“MAZEFEST” dia 31 de Outubro e 1 de Novembro na INCRÍVEL ALMADENSE

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Dia 31 de Outubro, a noite de Halloween decorre no palco da Incrível Almadense, a banda de metal nacional: Os Moonspell regressam!

Tendo como pano de fundo grandes clássicos de terror, estão a ser preparadas algumas surpresas e diversos convidados irão subir ao palco, como é o caso das Ignis Fatuus Luna e de Rui Sidónio dos Bizarra Locomotiva.

Seguem-se dois concertos a não perder no Cine-Incrível: os For The Glory (00h00) são uma “pedrada no charco” no panorama punk hardcore nacional. Com membros e ex-membros de bandas reconhecidas no cenário da música extrema (TwentyInchBurial, Criminal Waste, Omited GR, What Went Wrong, entre outras), as suas prestações demolidoras catapultaram-nos para a linha da frente no que toca ao hardcore. Os Switchtense (1h00) têm mais de dez anos de história a celebrar o metal, dois álbuns editados e deram centenas de concertos, dos quais se destacam as actuações no Campo Pequeno em Lisboa, a tour com Sepultura em várias cidades espanholas e mini-tours na Alemanha por diversos festivais.

No sábado, dia 1 de Novembro, é noite de um grande reencontro em Almada. Duas décadas depois, e no ano em que celebram 30 anos de carreira, os Mão Morta, nome incontornável do rock nacional, regressam à mítica Incrível Almadense para um concerto único. Em 1993, aí encerraram a digressão “Mutantes S.21”. Vinte e um anos depois, trazem na bagagem “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar”, descrito por Adolfo Luxúria Canibal como o “disco mais radical da banda e que mais polémica provocou nas pantanosas águas destes tempos de crise e amargura. E como em 1993, os Mão Morta prometem que nada ficará como antes…”

As descargas de energia vão prolongar-se para o Cine Incrível, onde vão subir ao palco os stone rockers lisboetas Miss Lava (00h00), aclamados pela crítica especializada e com inúmeras provas dadas numa série de festivais e mini tours em Inglaterra. O BISONTE (1h00), banda do Porto, encerra este evento com um espectáculo que tem “varrido” o país de lés a lés e a que ninguém ficará indiferente.