Eduarda, João e Mick viajam da Europa do Norte para trabalhar nas cooperativas das herdades ocupadas no pós-25 de Abril: conseguirão trazer a revolução sexual aos campos de Portugal?
O filme entra na plataforma a 17 de abril.
O filme de José Filipe Costa, é, como diz o realizador, a dramatização “das memórias de uma revolução que não foi apenas política, mas também sexual e de costumes”.
O filme desenvolve-se em quadros improvisados, com actores não profissionais, confrontando as ideias e comportamentos de estrangeiros e portugueses sobre a intimidade e a vivência da sexualidade.
1975 – pós revolução 25 de Abril. Eduarda, João e Mick viajam da Europa do Norte para trabalhar nas cooperativas das herdades ocupadas em Portugal. Como muitos outros vêm ajudar nas atividades rurais e pecuárias, dar consultas médicas, aulas de planeamento familiar, mostrar filmes de educação sexual e participar nos bailes tradicionais. Trazem muitas perguntas, mas os “camaradas do sul” tem mais interrogações do que respostas: – Querem saber quem somos? Como tratamos as nossas mulheres e crianças? Como convivemos e amamos?