Singular publica Prazos de Validade, a comédia romântica de Rebecca Serle que nos lembra que a sorte ao amor também se constrói
Trinta e três anos, seis relações significativas, quarenta e dois primeiros encontros, um fim de semana prolongado em Paris. Estar solteira é como jogar na lotaria. Assim o sente Daphne, uma jovem assistente de produção em Hollywood a quem ainda não saiu a sorte grande nisto dos assuntos do coração. Ela sente falta do que não tem e deseja algo que nunca conheceu antes. Mas é assim que o amor funciona, não é? Sobre tudo isto nos faz refletir Prazos de Validade, o romance de estreia de Rebecca Serle na chancela Singular. Um belo livro, para ler, com a importância de viver no presente.
De muitas formas, a protagonista desta comédia romântica tem procurado a vida toda por amor. Daquele como nos filmes, o tal do «viveram felizes para sempre». Só que o amor surge-lhe todas as vezes com o tempo contado, anunciado por pequenos e misteriosos bilhetes indicando o nome do rapaz em questão e a duração de cada relacionamento. Até ao dia em que, em vez da data, apenas encontra um espaço em branco. Um convite ao desconhecido? E pensar que um pedaço de papel pode mudar tanto a nossa vida…
Prazos de Validade
Daphne Bell acredita que o Universo tem um plano para si no que diz respeito ao amor. Sempre que conhece um novo homem, recebe um papel com o nome dele e a quantidade exata de tempo que vão estar juntos. Os papéis disseram-lhe que ela passaria três dias com Martin em Paris; cinco semanas com Noah em São Francisco; e três meses com Hugo, o ex-namorado que se tornou o seu melhor amigo. Há mais de vinte anos que Daphne recebe estes papéis, perguntando-se sempre quando é que haverá um sem prazo de validade. Finalmente, antes de sair para um encontro às cegas no seu restaurante favorito em Los Angeles, o papel que Daphne encontra só tem um nome – Jake – e ela fica convencida de que desta é de vez: finalmente, vai poder viver um amor épico, como o dos filmes. No entanto à medida que o seu romance com Jake se desenrola, Daphne dá por si a duvidar da previsão e a debater-se com o real significado de estar numa relação sem fim à vista.
É a autora bestseller do The New York Times, que se tornou um fenómeno do TikTok e uma escolha dos editores da Amazon graças aos seus romances deliciosamente imprevisíveis.