MVF: A house vence o rock num festival positivo

 

Com o concertos dos franceses Rinôçérose, iniciou-se uma nova (e bem sucedida), fase de bandas não rock, mas pop dançante e até alternativa, uma surpresa daquelas em que, me atreveria dizer uns dos melhores concertos de sempre, depois de Gabriel o Pensador há uns anitos atrás.
Um ar fresco de como o rock puro e duro tende a dar lugar a novos caminhos que bebem velhos ensinamentos do passado mais que perfeito.

 

[su_youtube_advanced url=”https://www.youtube.com/watch?v=MgcC5u_AeHA” width=”740″ height=”440″ autohide=”yes” theme=”light” https=”yes”]kk[/su_youtube_advanced]

 

 

Quanto aos australianos Wolfmother, esperava mais, muito mais (já vimos parte de Led Zepplin ao vivo), os tais que fizeram o rock
que dá cor a esta banda.
Seu Jorge nota 10, um sucesso, entre outras breves passagens nacionais que trazem power e evolução.
Não gostamos da “invasão” de bares no meio do recinto, não gostamos de ter uma pulseira press sem uma água de oferta. Não percebemos porque a rádio oficial antena 1 açores se intitular radio oficial, sendo a mega hits a verdadeira radio oficial (algo mesmo estranho uma radio nacional, “bater” as regionais), um “atestado médico”, para o meio radio das ilhas que “nada” no deserto, com camelo e tudo.
Quanto a questão das entradas no primeiro dia não dá para matar o evento que no fundo subiu mais uns pontos mas pensado em 2018 em mudar para melhor mais umas coisas básicas que podem colmatar para mais e melhor, MVF passa já para já 2018 com nota positiva!

 

 

 

[su_youtube_advanced url=”https://www.youtube.com/watch?v=bMZiyA5wwT8″ width=”740″ height=”440″ autohide=”yes” theme=”light” https=”yes”]kk[/su_youtube_advanced]