MVF: A house vence o rock num festival positivo

 

Com o concertos dos franceses Rinôçérose, iniciou-se uma nova (e bem sucedida), fase de bandas não rock, mas pop dançante e até alternativa, uma surpresa daquelas em que, me atreveria dizer uns dos melhores concertos de sempre, depois de Gabriel o Pensador há uns anitos atrás.
Um ar fresco de como o rock puro e duro tende a dar lugar a novos caminhos que bebem velhos ensinamentos do passado mais que perfeito.

 

 

 

Quanto aos australianos Wolfmother, esperava mais, muito mais (já vimos parte de Led Zepplin ao vivo), os tais que fizeram o rock
que dá cor a esta banda.
Seu Jorge nota 10, um sucesso, entre outras breves passagens nacionais que trazem power e evolução.
Não gostamos da “invasão” de bares no meio do recinto, não gostamos de ter uma pulseira press sem uma água de oferta. Não percebemos porque a rádio oficial antena 1 açores se intitular radio oficial, sendo a mega hits a verdadeira radio oficial (algo mesmo estranho uma radio nacional, “bater” as regionais), um “atestado médico”, para o meio radio das ilhas que “nada” no deserto, com camelo e tudo.
Quanto a questão das entradas no primeiro dia não dá para matar o evento que no fundo subiu mais uns pontos mas pensado em 2018 em mudar para melhor mais umas coisas básicas que podem colmatar para mais e melhor, MVF passa já para já 2018 com nota positiva!