Passados 15 anos os Macacos do Chinês (MDC) estão de volta. Após a recente passagem pelo palco WTF do Festival NOS Alive, os MDC anunciam agora o regresso aos palcos com um concerto em nome próprio.

 

 

“O NOS Alive foi incrível, estamos mais que vivos e um retorno merece este concerto: 6 de novembro no mítico Lux Frágil em Lisboa. Esperem por nós e venham para soltarmos a fera.” afirma a banda

O concerto no NOS Alive, considerado pelo EXPRESSO/ BLITZ como o melhor concerto nacional desta edição, foi assim um aquecimento para tudo o que este colectivo de hip hop ainda tem para apresentar. Novos temas irão ser tocados, juntamente com surpresas que estão a ser trabalhadas para este concerto no Lux que será certamente um regresso ao futuro, de uma das mais progressistas bandas nacionais.

SOBRE OS MACACOS DO CHINÊS:
Depois de um hiato de quase 15 anos, os Macacos do Chinês regressam em 2025. Passaram no dia 11 de julho pelo Festival NOS Alive, onde atuaram no palco WTF, e contagiaram todo o público com a sua energia incontornável. No dia 6 de novembro, o palco será no Lux Frágil que irá receber um concerto em nome próprio.

Os MDC são cinco elementos — Alx (Alexandre Talhinhas, guitarra e voz), Apache (André Pinheiro, percussão, programações, baixo, teclas e sopro), Pité (vocalista, MC e letras), Drupez (MC e letras) e Tiago Morna (composições e guitarra portuguesa).

Nascidos em 2007, sempre assumiram a “fusão” como elemento vital da sua criação; a língua portuguesa e a sua guitarra, o universo cultural do Reino Unido (como o grime e a bass culture) e a fluidez e o poder do crioulo sempre fizeram parte da vida de cada membro e continuam ainda hoje a ser fontes de inspiração.

Embora curta, a carreira dos MDC deixou 2 álbuns – “Ruídos Reais”, “Vida Louca”, uma mixtape “Mixtape do C#&-#*” e temas marcantes como “Rolling na Reboleira”, “Plutão”, “Lázaro”,  “Selva” e “Saudade”.

Em junho de 2025, disponibilizaram em todas as plataformas digitais “MDC Live Sessions”. Um EP de 5 temas reforçando que 15 anos depois, os  Macacos do Chinês continuam a ser uma banda progressista, actual e pertinente, sem sabor a passado porque sempre foram futuro.